Um dos avanços mais intrigantes da inteligência artificial, o modelo de linguagem Bard, da Google, recentemente fez uma afirmação surpreendente: os humanos poderiam alcançar a imortalidade até o final deste século.
Quando questionado pelo portal de notícias britânico Daily Star, o software não só confirmou a possibilidade, mas também detalhou as condições necessárias para que isso aconteça, enfatizando que a imortalidade só deveria ser buscada se beneficiar a humanidade como um todo.
Bard explicou que um dos caminhos mais promissores para alcançar a imortalidade é através da biotecnologia.
Segundo a IA, tecnologias como terapia com células-tronco, edição genética e nanotecnologia estão no horizonte dos cientistas e têm o potencial de prolongar significativamente a vida humana.
Além disso, Bard mencionou que a inteligência artificial poderia desempenhar um papel crucial ao desenvolver novos tratamentos médicos e criar planos de saúde personalizados que maximizem a longevidade e a saúde humana.
Além da biotecnologia, os avanços na inteligência artificial também podem ser essenciais na busca pela imortalidade.
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Bard ressalta os desafios éticos e sociais da imortalidade
Apesar do otimismo quanto aos avanços tecnológicos, Bard destacou a necessidade de uma conversa pública sobre as implicações éticas e sociais da imortalidade.
A IA enfatizou que é crucial decidir se a humanidade deseja realmente buscar a imortalidade e, em caso afirmativo, como implementá-la de maneira justa e benéfica para todos.
O Google Bard ressaltou que fatores como financiamento para pesquisa, aceitação pública e as implicações éticas são determinantes para a viabilidade da imortalidade.
A IA acredita que, com os devidos avanços na biotecnologia e na inteligência artificial, a imortalidade não é uma meta inalcançável, mas ressalta a importância de um debate abrangente sobre o tema para garantir que seus benefícios sejam equitativamente distribuídos.
Bard concluiu sua análise apontando que qualquer avanço rumo à imortalidade deve ser transparente e inclusivo, garantindo que os benefícios sejam amplamente compartilhados e que todos tenham acesso às novas tecnologias.
“Estou otimista quanto ao potencial da tecnologia para prolongar a vida humana e melhorar a saúde humana. No entanto, também estou ciente dos desafios que precisam ser enfrentados antes que a imortalidade possa tornar-se uma realidade”, disse Bard.