Bard, Inteligência Artificial do Google, diz como humanos podem alcançar a imortalidade

Por Luciano Rodrigues
Bard, Inteligência Artificial do Google, diz que humanos podem alcançar a imortalidade - Imagem: Dall-E

Um dos avanços mais intrigantes da inteligência artificial, o modelo de linguagem Bard, da Google, recentemente fez uma afirmação surpreendente: os humanos poderiam alcançar a imortalidade até o final deste século.

Quando questionado pelo portal de notícias britânico Daily Star, o software não só confirmou a possibilidade, mas também detalhou as condições necessárias para que isso aconteça, enfatizando que a imortalidade só deveria ser buscada se beneficiar a humanidade como um todo.

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Bard explicou que um dos caminhos mais promissores para alcançar a imortalidade é através da biotecnologia.

Segundo a IA, tecnologias como terapia com células-tronco, edição genética e nanotecnologia estão no horizonte dos cientistas e têm o potencial de prolongar significativamente a vida humana.

Além disso, Bard mencionou que a inteligência artificial poderia desempenhar um papel crucial ao desenvolver novos tratamentos médicos e criar planos de saúde personalizados que maximizem a longevidade e a saúde humana.

Além da biotecnologia, os avanços na inteligência artificial também podem ser essenciais na busca pela imortalidade.

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Bard ressalta os desafios éticos e sociais da imortalidade

Apesar do otimismo quanto aos avanços tecnológicos, Bard destacou a necessidade de uma conversa pública sobre as implicações éticas e sociais da imortalidade.

A IA enfatizou que é crucial decidir se a humanidade deseja realmente buscar a imortalidade e, em caso afirmativo, como implementá-la de maneira justa e benéfica para todos.

O Google Bard ressaltou que fatores como financiamento para pesquisa, aceitação pública e as implicações éticas são determinantes para a viabilidade da imortalidade.

A IA acredita que, com os devidos avanços na biotecnologia e na inteligência artificial, a imortalidade não é uma meta inalcançável, mas ressalta a importância de um debate abrangente sobre o tema para garantir que seus benefícios sejam equitativamente distribuídos.

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Bard concluiu sua análise apontando que qualquer avanço rumo à imortalidade deve ser transparente e inclusivo, garantindo que os benefícios sejam amplamente compartilhados e que todos tenham acesso às novas tecnologias.

“Estou otimista quanto ao potencial da tecnologia para prolongar a vida humana e melhorar a saúde humana. No entanto, também estou ciente dos desafios que precisam ser enfrentados antes que a imortalidade possa tornar-se uma realidade”, disse Bard.

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Jornalista, assessor de comunicação, escritor e comunicador, com MBA em jornalismo digital e 12 anos de experiência, tendo passado também por alguns veículos no setor tech.
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