Apple Music lança livro de luxo com os 100 melhores álbuns do ano por R$ 2,6 mil

Por Luciano Rodrigues
Imagem: Dall-E

A Apple Music acaba de anunciar o lançamento de uma versão física de sua lista dos 100 Melhores Álbuns de 2023. O livro de mesa de centro, intitulado Apple Music: 100 Melhores Álbuns, foi produzido em parceria com a renomada empresa de impressão de luxo Assouline e está disponível para pré-venda por pouco mais de R$ 2,6 mil (US$ 450).

O item exclusivo possui tiragem limitada a apenas 1,5 mil cópias, cada uma numerada individualmente, com envio previsto para 25 de novembro — e, pelo menos, com frete gratuito (nos EUA).

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Com 208 páginas, o livro foi desenhado para impressionar: A capa é feita de acrílico translúcido, gravada com o logotipo da Apple Music, protegendo o conteúdo em uma capa dura de linho branco, com douramento nas bordas das páginas e na lombada.

Embora seja um investimento considerável, a edição promete se destacar como um item de colecionador, com um apelo estético que eleva sua proposta a mais do que uma simples lista de álbuns.

Imagem: Apple Music/Assouline

Livro para colecionadores e amantes de música

O prefácio do livro foi escrito pelo Diretor Criativo da Apple Music, Zane Lowe, que destacou o propósito da publicação em gerar discussões e entusiasmo entre os fãs de música:

Se nossa lista gerar mais debate entre fãs fora do Apple Music e fizer as pessoas falarem apaixonadamente sobre a música que amam, então fizemos o que nos propusemos a fazer.

Para os fãs, o livro é uma oportunidade de possuir uma versão física da curadoria de álbuns feita pela Apple.

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Contudo, o conteúdo do livro é quase idêntico à versão digital da lista já disponível no Apple Music, sem vídeos ou imagens adicionais presentes na versão online, o que torna este volume uma peça mais focada no aspecto colecionável do que na informação adicional.

A estética sofisticada e a qualidade de impressão justificam, em parte, o preço elevado, embora não seja isento de críticas de alguns usuários que consideram o valor “proibitivo”.

Apesar disso, o lançamento gerou grande curiosidade, especialmente entre colecionadores e entusiastas de música que estão dispostos a pagar pelo prestígio de ter um item tão raro em suas estantes.

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Jornalista, assessor de comunicação, escritor e comunicador, com MBA em jornalismo digital e 12 anos de experiência, tendo passado também por alguns veículos no setor tech.
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