As redes sociais estão sendo revolucionadas pela inteligência artificial, e Milla Sofia é um exemplo impressionante dessa transformação.
Com mais de 158 mil seguidores no Instagram, Milla tem encantado seus fãs com fotos deslumbrantes que a apresentam em diversos cenários e estilos.
Recentemente, ela surpreendeu a todos ao postar imagens vestindo um uniforme de futebol para comemorar a Eurocopa, o que gerou uma enxurrada de comentários e curtidas.
Só tem um porém, a modelo não existe.
Milla Sofia não é uma modelo comum; ela é uma criação de inteligência artificial, algo que seu perfil no Instagram deixa claro.
No entanto, muitos seguidores parecem esquecer esse detalhe, elogiando sua aparência e se engajando com suas postagens como se ela fosse uma pessoa real.
Essa situação tem levantado questões sobre os padrões de beleza promovidos por criações digitais e o impacto disso nas percepções de autoimagem dos usuários.
Milla tem sido criticada por impor padrões de beleza
O criador de Milla, um anônimo da Finlândia, defende seu trabalho argumentando que muitos influenciadores humanos também editam suas fotos e usam filtros para melhorar sua aparência.
Ele acredita que a modelo pode ser uma forma de autoexpressão e de criação de conteúdos visualmente atraentes.
No entanto, críticos apontam que a popularidade de uma modelo virtual pode promover padrões de beleza inatingíveis, especialmente entre jovens mulheres.
Nas redes sociais, as reações variam.
Alguns seguidores elogiam a beleza de Milla e expressam desejo de vê-la em situações reais, enquanto outros criticam a criação por perpetuar ideais de beleza irreais.
A crescente popularidade de Milla Sofia exemplifica como a tecnologia pode influenciar nossa percepção de beleza e a maneira como interagimos com o conteúdo digital.
À medida que a IA continua a evoluir, é importante discutir e considerar os impactos dessas criações em nossa sociedade.