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- Operator chega ao Brasil para assinantes do ChatGPT Pro.
- Nova ferramenta da OpenAI automatiza reservas e compras online.
- Concorrência no setor de agentes de IA está cada vez maior.
A OpenAI anunciou, nesta sexta-feira (21), o lançamento do Operator, seu agente de IA, para assinantes do plano ChatGPT Pro em diversos países, incluindo o Brasil.
A ferramenta, que já estava disponível nos Estados Unidos desde janeiro, promete automatizar tarefas como reservas em restaurantes, compras online e relatórios de despesas.
A conta oficial da OpenAI no X (antigo Twitter) divulgou a novidade:
O Operator está sendo implementado para usuários Pro na Austrália, Brasil, Canadá, Índia, Japão, Cingapura, Coreia do Sul, Reino Unido e na maioria dos lugares onde o ChatGPT está disponível. Ainda estamos trabalhando para disponibilizar o Operator na UE, Suíça, Noruega, Liechtenstein e Islândia. Manteremos você atualizado!
O Operator pode ser acessado apenas por meio de uma página da web dedicada, funcionando em uma janela separada do navegador. Dessa forma, os usuários mantêm controle total sobre suas ações. A OpenAI informou que há planos para expandir o acesso a todos os clientes do ChatGPT no futuro, mas ainda não divulgou uma data oficial para essa ampliação.
Operator é exclusivo para assinantes do ChatGPT Pro
Por enquanto, o uso do Operator está restrito aos assinantes do ChatGPT Pro, que pagam R$ 1.143 (US$ 200) por mês. O valor elevado indica que a OpenAI está mirando um público profissional ou corporativo que pode se beneficiar de tarefas automatizadas no dia a dia.
Embora o Operator tenha uma proposta inovadora, ele enfrenta forte concorrência no mercado. Empresas como Google, Anthropic e Rabbit também estão desenvolvendo agentes de IA com funcionalidades semelhantes. No entanto, cada uma dessas soluções tem suas limitações atuais. O modelo do Google ainda está em lista de espera, a Anthropic oferece sua ferramenta apenas via API, e o sistema da Rabbit exige o uso de um dispositivo próprio.
A OpenAI não explicou os motivos de ainda não liberar para alguns países, incluindo a União Europeia, mas regulamentos mais rígidos sobre inteligência artificial na região podem estar entre as razões.