Meta revoluciona tecnologia: Digitação cerebral atinge 80% de precisão

Por Michael Henrique
Imagem: Dall-e
  • Digitação cerebral da Meta avança – 80% de precisão surpreende.
  • Sem teclados – Tecnologia capta pensamentos e transforma em texto.
  • Futuro promissor – Meta aposta em digitação cerebral não invasiva.

A nova tecnologia da Meta permite que usuários “digitem” apenas com o pensamento, eliminando a necessidade de teclados físicos. Os testes mostraram que o sistema reconhece corretamente as intenções do usuário em 80% das tentativas. Esse avanço pode beneficiar pessoas com dificuldades motoras e ampliar as possibilidades de interação digital.

Diferente de métodos invasivos, a abordagem da Meta utiliza sensores externos para captar sinais cerebrais sem cirurgias. Os pesquisadores buscam aprimorar a precisão da tecnologia, reduzindo a taxa de erro atual. A empresa acredita que, com mais refinamentos, a digitação cerebral pode se tornar uma ferramenta acessível e eficiente.

Tecnologia não invasiva e resultados promissores

Diferente de iniciativas que requerem procedimentos cirúrgicos, a abordagem da Meta utiliza dispositivos externos para captar sinais cerebrais. Em testes recentes, 35 participantes dedicaram cerca de 20 horas cada, “digitando” frases apenas com o pensamento.

No entanto, um novo relatório cobrindo artigos de pesquisa publicados recentemente sobre ele afirma que a ferramenta de digitação cerebral da Meta está atualmente presa em um laboratório. Enquanto o dispositivo de US$ 2 milhões e meia tonelada está preso, a Meta afirma ter conseguido atingir uma taxa de sucesso de 80%.

Desafios e perspectivas futuras

Apesar dos resultados promissores, a tecnologia ainda enfrenta desafios. Atualmente, apresenta uma taxa de erro de 32%, o que significa que aproximadamente uma em cada três tentativas resulta em incorreção. A Meta reconhece a necessidade de aprimorar a precisão antes de considerar uma aplicação comercial ampla.

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A empresa havia pausado seus planos completos para essa tecnologia em 2021, mas recentemente retomou os esforços, acompanhando o interesse crescente no campo das interfaces cérebro computador.

A Meta acredita que, com refinamentos adicionais, sua abordagem não invasiva poderá oferecer uma alternativa viável e segura para a digitação baseada no pensamento.

Em comparação com outras iniciativas que envolvem procedimentos invasivos, a solução da Meta destaca-se por sua natureza não invasiva, utilizando dispositivos externos para captar sinais cerebrais. Essa característica pode torná-la mais atraente para usuários que buscam alternativas menos intrusivas.

A Meta continua comprometida em explorar o potencial dessa tecnologia, visando aprimorar a comunicação e a interação humano computador. Embora ainda haja obstáculos a serem superados, os avanços recentes indicam um futuro promissor para a digitação cerebral.

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